As cidades vão crescendo pelas extremidades, onde chamamos de periferia. É comum caminhar na periferia e se deparar com uma mãe solteira, desempregada, com quatro, cinco e até seis filhos pequenos, com idades aproximadas, que consegue viver com a ajuda minguada que recebe de amigos e/ou familiares. Esse é o retrato da maioria das famílias que estão vivendo em condições sub humanas e que para essas famílias o poder público virou as costas. Essas crianças precisam de uma boa educação, saúde, segurança, lazer, alimentação, moradia, para que possam desenvolver a parte física, espiritual, intelectual e psicológica de forma plena, se tornado bons profissionais que irão contribuir com o futuro da nação. As famílias não precisam dos programas miseráveis que o governo oferece, com quantidades ínfimas de recursos que não suprem de forma alguma as necessidades básicas que a família precisa, pelo contrário, tais programas criam uma falsa resolução do problema social que vivem essas famílias, afundando-as ainda mais na pobreza.
As pessoas devem entender que a criança tem o direito a uma vida digna ao lado de seus pais para um bom desenvolvimento do caráter e da personalidade dessa criança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário