Levantamento foi divulgado nesta quarta (10) pela Fundação Seade. Acidentes assumiram a liderança do ranking em 2007.
Os acidentes de trânsito mataram 20 pessoas por dia no estado de São Paulo em 2008 e se mantêm desde 2007 como principal causa de morte não natural no Estado - posto que era ocupado até então pelos homicídios.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (19) pela Fundação Seade, que fez o lavantamento com base nas informações enviadas mensalmente pelos cartórios de registro civil.
''Desde os anos 1980, os homicídios eram a principal causa de morte natural no Estado. A partir de 2000, caiu. Mas os acidentes de trânsito não acompanham essa tendência. Houve uma queda importante em 1998 quando entrou em vigor o Código Brasileiro de Trânsito, mas voltou a subir a partir de 2000'', disse o demógrafo Paulo Borlina Maia, responsável pelo levantamento.
De acordo com Borlina, os acidentes envolvendo motocicletas impedem a diminuição da taxa de mortalidade no trânsito. ''Tivemos uma queda pequena dos atropelamentos e das mortes em acidentes envolvendo os demais veículos, mas os acidentes com motocicletas aumentaram. Isso faz com que não haja essa queda'', afirmou.
Entre 1996 e 2008, a taxa de mortalidade devido a atropelamentos diminuiu pela metade, de 10,1 para 5,1 óbitos para cada 100 mil habitantes. A taxa de mortalidade envolvendo outros tipos de veículos também caiu, de 15,3 para 9,5 óbitos. Já a mortalidade envolvendo acidentes com motos subiu de 0,2 para 3,4 óbitos por cada.
Segundo a Fundação Seade, nos últimos 20 anos os acidentes de transporte foram responsáveis pela morte de 149.911 pessoas, o equivalente à população do tamanho de São Caetano do Sul.
Os acidentes de trânsito mataram 20 pessoas por dia no estado de São Paulo em 2008 e se mantêm desde 2007 como principal causa de morte não natural no Estado - posto que era ocupado até então pelos homicídios.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (19) pela Fundação Seade, que fez o lavantamento com base nas informações enviadas mensalmente pelos cartórios de registro civil.
''Desde os anos 1980, os homicídios eram a principal causa de morte natural no Estado. A partir de 2000, caiu. Mas os acidentes de trânsito não acompanham essa tendência. Houve uma queda importante em 1998 quando entrou em vigor o Código Brasileiro de Trânsito, mas voltou a subir a partir de 2000'', disse o demógrafo Paulo Borlina Maia, responsável pelo levantamento.
De acordo com Borlina, os acidentes envolvendo motocicletas impedem a diminuição da taxa de mortalidade no trânsito. ''Tivemos uma queda pequena dos atropelamentos e das mortes em acidentes envolvendo os demais veículos, mas os acidentes com motocicletas aumentaram. Isso faz com que não haja essa queda'', afirmou.
Entre 1996 e 2008, a taxa de mortalidade devido a atropelamentos diminuiu pela metade, de 10,1 para 5,1 óbitos para cada 100 mil habitantes. A taxa de mortalidade envolvendo outros tipos de veículos também caiu, de 15,3 para 9,5 óbitos. Já a mortalidade envolvendo acidentes com motos subiu de 0,2 para 3,4 óbitos por cada.
Segundo a Fundação Seade, nos últimos 20 anos os acidentes de transporte foram responsáveis pela morte de 149.911 pessoas, o equivalente à população do tamanho de São Caetano do Sul.
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